Histórias que inspiram: marcas que cresceram em 2020

Dr. Benjamin Apter, CEO e co-fundador da Rede B-Active, comemora os resultados alcançados pela marca em 2020. Foto: divulgação

Dois mil e 20 ou 2000 e vixe? O ano em que espírito empreendedor foi fundamental para a superar os desafios encontrados pelo caminho

A presença da pandemia do coronavírus mudou a história de 2020. Os impactos foram diversos e os desafios pessoais e profissionais ganharam em complexidade. Certamente, você ouviu as palavras: superação, adaptação e resiliência. Estes, provavelmente, são os termos que melhor conceituam o turbulento 2020.

Pessoas e empresas precisaram repensar propósitos e ações para seguir existindo. No caso dos empreendedores, eles enfrentaram dilemas como a entrada no mundo digital, o cuidado com a saúde de colaboradores e clientes e a necessidade de explorar novos modelos de negócio.

Os números da pesquisa realizada pelo IBGE, “Pulso Empresa: Impacto da Covid-19 nas Empresas”, retratam o que foi 2020. Apenas 13,6% das empresas brasileiras continuaram a crescer no ano passado. 

O engenheiro logístico, Antonio Wrobleski, entende que o resultado positivo foi devido ao planejamento, a coragem para inovar e a análise de ações e resultados. “O ano de 2020 foi de muitos aprendizados, precisamos olhar para o nosso planejamento diversas vezes e adaptá-lo, mas fizemos para nós exatamente o que oferecemos aos nossos clientes: utilizamos a tecnologia para estruturar processos, otimizar a operação e analisar dados. Crescer em um ano tão atípico só foi possível porque tivemos coragem para seguir investindo mesmo em tempos conturbados”, disse o especialista.

Segundo a sabedoria oriental, toda crise guarda uma oportunidade e agora, o Portal Contexto te convida a conhecer histórias inspiradoras de empreendedores que conseguiram navegar nas águas turbulentas de 2020.

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Foto da unidade de São José dos Campos em São Paulo

Essencial é cuidar do próximo

Cuidar da saúde é a prioridade da B-Active. A marca idealizada pelo Dr. Benjamin Apter, médico especializado em medicina esportiva, nasceu pela demanda de ortopedistas e médicos ligados ao esporte. 

A fisioterapia convencional não conseguia tratar determinadas lesões e nas academias, elas acabavam se agravando ou ainda, surgindo novas contusões. Por isso, um novo conceito precisava surgir. 

“A B-Active inovou o mercado Brasileiro trazendo o conceito de Academia Terapêutica. Atualmente a B-Active é líder de mercado neste segmento com dez unidades e atende em parceria com as grandes operadoras de saúde do Brasil mais de 30.000 sessões de fisioterapia por mês”, conta Apter.

Protocolo de sucesso

A partir de março de 2020 devido ao avanço do vírus pelo país, a Rede B-Active parou as atividades como tantos outros setores. Neste período de paralisação, duas consultorias foram contratadas, e elas ofereceram cenários distintos. Com expertise internacional, uma delas apresentou as medidas adotadas para a prevenção da covid-19, em um momento em que não se falava disso ainda no país. A outra consultoria local deu apoio logístico em materiais, insumos e treinamentos.

A reabertura aconteceu em maio de 2020. Naquele momento, as dez unidades já tinham implementado todos os protocolos de segurança e todos os membros das equipes já haviam recebido o treinamento necessário. 

As ações da empresa tiveram um resultado surpreendente e a meta de atendimentos estabelecida para dezembro de 2020 foi batida em setembro do ano passado.

Durante a pandemia, o cliente precisa marcar dia e hora. Assim, é possível controlar o número de atendimentos e garantir o distanciamento físico. O novo jeito de atender deu certo, tanto o movimento quanto o faturamento em algumas unidades da rede estão iguais ao período pré-pandemia.

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Foto: divulgação/Facebook da B-Active

Investimento de qualidade

Para investir em uma franquia da B-Active não é necessário ter conhecimento no segmento, mas é preciso ter identificação com o negócio, além de dedicação ao trabalho.

Geralmente, são os empreendedores que buscam a franqueadora, que realiza uma seleção de acordo com os critérios de avaliação, tudo isso é feito para manter a qualidade da marca.

“Hoje temos uma rede unida e capitalizada. No momento da crise Covid-19 a Franqueadora deu todo o suporte necessário para à rede através dos seus departamentos jurídico, pessoal, TI e marketing e não poupou investimentos necessários em consultorias, compras de insumos, capacitação de pessoal, treinamentos, e ainda intensificou as campanhas de marketing aproximando seu público que estava isolado em casa levando os tratamentos de forma gratuita através do Programa B-Safe através do Canal B-Active no YouTube”, declara Dr. Benjamin.

O investimento inicial gira em torno de R$ 770 mil. Esse valor inclui a taxa de franquia, abertura da empresa, reforma, identidade visual, mobiliário, contratação e treinamento da equipe.

O retorno do capital pode variar, mas o prazo médio é de 24 meses. Quanto ao faturamento, esse pode ser de R$ 1,8 milhão a R$ 3,4 milhões por ano, a variação ocorre devido a praça e a capacidade de atendimento.

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Foto: divulgação/Facebook da B-Active

Programa pós-covid

Como já foi dito, a saúde das pessoas é a prioridade da marca. Por essa razão, a equipe da B-Active desenvolveu um programa específico para atletas amadores que tiveram covid-19. 

O Programa Músculo Esquelético Pós Covid-19 consiste em uma avaliação inicial e uma reavaliação final do programa com fisioterapeuta especializado e 30 sessões de fisioterapia funcional, além de condicionamento muscular supervisionado.

No fim de 2020, a rede decidiu distribuir bolsas para atletas amadores. Como conta o dr. Apter, “quando o programa ficou pronto, eu percebi que deveria utilizá-lo também para ajudar as pessoas que não teriam condições de contratá-lo, e assim surgiu a ideia da campanha”.

 

Nunca foi apenas um jogo

Foto: divulgação/Facebook da Little Kickers

Em março de 2020 o vírus chegou ao Brasil e o país começou a parar. O comércio, as ruas foram ficando vazias e as escolas já não tinham mais a presença dos alunos. Crianças e adolescentes foram forçadas ao confinamento e coube aos educadores e às instituições de ensino rever o formato da sala de aula. 

Mas para quem nasceu de forma inovadora, se reinventar não foi uma missão tão complicada.

A Little Kickers é uma franquia internacional que entende que o futebol não é apenas um jogo. O esporte, em geral, proporciona inúmeros benefícios. Ele favorece os cuidados com a saúde, e potencializa o desenvolvimento de muitas habilidades, como liderança, companheirismo e disciplina. No ano passado, a marca foi eleita pelo Global Franchise como a melhor franqueadora e a melhor franquia de educação para crianças. 

A empresa surgiu em 2002 no Reino Unido e hoje já está presente em 32 países. Ao redor do globo são mais de 65 mil alunos. No Brasil, Michele Pergher ou Mica, como ela é conhecida, é a máster franqueada da Little Kickers e a responsável por trazer a marca para o país. 

A rede brasileira começou a ser construída no ano de 2014, em Porto Alegre. Após sete anos por aqui, a Little Kickers está presente em 40 cidades. Em 2020, mesmo com a pandemia, que forçou a paralisação das atividades, sete novos contratos foram assinados. A máster franqueada relata que o faturamento aumentou em torno de 20%, comparando com o período anterior. Este crescimento aconteceu em “algumas unidades que se adaptaram com mais rapidez e que conseguiram o retorno as aulas presenciais antes”, conta.

Michele ou como é conhecida, Mica, a master franqueada da Little Kickers no Brasil. Foto: Divulgação

O que é a Little Kickers? Uma escola de futebol ou de inglês? 

A proposta da Little Kickers é usar o esporte como uma ferramenta de ensino. Então, os alunos têm uma introdução ao inglês de forma lúdica e divertida. Além do idioma, as crianças têm um espaço para desenvolver outras habilidades, como coordenação motora e aptidão física. Durante as aulas, os coaches, como são chamados os professores, estimulam a criançada a dar asas à imaginação. 

Os programas da Little Kickers são voltados para quatro faixas etárias, começando com crianças de 1 ano e meio até 7 anos. 

As atividades acontecem uma ou duas vezes na semana, sendo conduzidas por um professor de educação física e um auxiliar. Os pré-requisitos dos coaches são: ter domínio da língua inglesa e gostar de estar entre a garotada, afinal, para ter sucesso neste negócio é fundamental “encantar as crianças”, a dica é da Mica.

O modelo de negócio não requer um lugar físico fixo, como uma sala de aula. As atividades podem ser realizadas ao ar livre e quem define o local é o franqueado. Sendo que alguns deles optam em firmar parcerias com escolas, outros com condomínios. 

O franqueado assim não tem um custo fixo, que, em muitos casos, inviabiliza a operação. Para ter sucesso nesse modelo de negócio, o empreendedor precisa ir até os alunos. Outro ponto positivo, os materiais utilizados nas aulas cabem no porta-malas do carro.

A gestão administrativa da franquia pode ser feita em qualquer lugar, e “a própria fundadora (da Little Kickers) não tem um local fixo, e assim, as pessoas não têm um custo fixo”, destaca Mica.

A taxa para começar a operar uma franquia Little Kickers varia, mas o valor do investimento inicial de R$ 28 mil. Quem quiser empreender pode acessar o link: https://www.lkfc.com.br/lk-franchising ou entrar em contato pelo telefone, (51) 9.8558-0668.

A pandemia exigiu adaptações dos franqueados. Foto: divulgação

A chegada da pandemia

Com o fechamento das escolas e o lockdown adotado em várias cidades brasileiras, a Little Kickers aderiu, em um primeiro momento, ao modelo remoto. Em março de 2020 veio a paralisação das atividades e Mica conta que foi necessário criar “uma força tarefa para fazer a aula online, e foi um desafio fazer aula online para crianças de 3 anos de idade”.

“Ao longo deste ano tivemos que adaptar tudo isso, planos de aula e adaptar para forma online, mas a gente se reinventou muito rápido”, disse Mica que ainda relata que a marca aproveitou as ferramentas do mundo digital para criar um intercâmbio cultural entre países. Os alunos brasileiros participaram de lives com países vizinhos, e segundo a empreendedora, essa experiência foi enriquecedora para os pequenos.

Se não era possível estar lá fora, os franqueados estiveram ao lado dos pais e assim, juntos foi possível adaptar espaços, mesmo em pequenos apartamentos, para que as crianças pudessem gastar energia. E elas seguiram brincando e também, aprendendo.

No meio do ano, no mês de julho, as aulas presenciais começaram a retornar. Primeiro em Santos, mas com algumas mudanças. Foi preciso se adaptar ao protocolo da marca, além das orientações das autoridades locais. 

Assim, as turmas que eram de até 16 alunos, passaram a ter no máximo 6; as atividades passaram a acontecer em locais abertos, praias, praças ou parques; e o número de coaches passou de dois para um. 

O uso de máscara é uma novidade que a pandemia trouxe. As crianças de até 2 anos não usam, e como explica Mica, a marca segue o protocolo da Organização Mundial da Saúde que indica que os pequenos de 2 a 5 não precisam usar, mas eles são estimulados a estarem com a proteção durante as atividades. E claro, a máscara é obrigatória para os maiores de 5 anos e para os coaches.

Agora, os tatames, que antes eram compartilhados, são individuais, assim como as bolas e outros objetos utilizados durante as atividades. Cada aluno fica em uma “ilha, para minimizar o contato e respeitar o distanciamento social”, explica a máster franqueada.

Aula ao ar livre em Brasília. Foto: Divulgação.

Resiliência e Propósito

A pandemia do coronavírus “pegou a gente de surpresa, se falasse em janeiro (de 2020) o que aconteceria, ninguém iria acreditar. Tentamos ver sempre o lado positivo, fomos aprendendo com os erros. Eu tenho franqueados que tiveram mais dificuldades por causa da região e tenho franqueados que tiveram um faturamento maior do que antes da pandemia”, disse Mica.

Com as mudanças impostas pelo vírus, a solução encontrada foi entender o que estava acontecendo e se adaptar rapidamente. 

As atividades com as crianças não pararam e o contato frequente com os franqueados possibilitou um compartilhamento das experiências e um fortalecimento do negócio. “A gente fazia reuniões semanais, aí o que um fez e deu certo, o outro tentava”, relata.

Se reinventando, mas sem esquecer do propósito, assim foi o ano de 2020 para Michele Feher. “Eu amo o que eu faço, é o meu propósito de vida. O nosso lema é impactar a vida das crianças desde cedo. O nosso trabalho tem um algo a mais”, celebrou.

 

Quem é você na fila do pão?

 

Nada melhor do que começar o dia com pão fresquinho na mesa, não é mesmo? Mas nem sempre pode ser assim. Nem sempre existe uma padaria por perto ou sair de casa pode não ser algo tão simples.

Bruno Torquato e a esposa se depararam com esse dilema quando se mudaram para o setor de Mansões do Lago Norte, em Brasília. O casal que ama começar o dia com pão fresquinho percebeu que não era prático ir todos os dias à padaria. Isto porque a mais próxima fica a 15 minutos de carro da casa deles. E a solução provisória não era nada animadora: ter pão dormido ou congelado no café da manhã.

Então, Torquato pensou em contratar uma empresa para entregar pão, mas ele não encontrou ninguém que oferecesse esse serviço. A solução foi criar um novo serviço e de quebra, dar novos rumos a um dilema bem conhecido: ‘quem é você na fila do pão?’ Agora não é mais necessário estar na fila.

“E foi assim que surgiu a Hobz”, conta Bruno Torquato, agora CEO da startup que tem como missão levar comodidade, conforto e carinho para a casa das pessoas. A operação começou em janeiro de 2020 e vem experimentando um crescimento mensal médio de 30%.

Como funciona? 

A Hobz trabalha com assinaturas mensais. No valor pago pelo cliente está incluso o preço dos pães, do serviço e da entrega. “Temos planos de acordo com o perfil de cada cliente. Então, o cliente escolhe quantos pães ele quer receber e quais dias na semana”, explica.

As padarias das regiões em que o serviço está disponível são selecionadas previamente. Torquato conta que é feita uma pesquisa para saber quais são os locais mais elogiados e com melhores avaliações do bairro. Depois, a equipe da Hobz seleciona uma ou até três para fazer uma degustação.

A avaliação não fica só no sabor, na aparência ou na qualidade do pão. A padaria selecionada também passa por uma vistoria na cozinha, e também, os documentos são checados, para saber se está tudo em dia com os órgãos responsáveis. 

O cardápio da Hobz não se restringe ao queridinho pão francês, o menu inclui pão de queijo e os pães que são o carro chefe de cada padaria, por exemplo, pão amanteigado, caseirinho ou até a baguete francesa.

Atualmente, o serviço de delivery da Hobz está disponível nos seguintes locais: no setor de mansões do Lago Norte, CA, Lago Norte e, em parte da, Asa Norte. As entregas são realizadas todos os dias, incluindo fins de semana e feriados, de 6h às 8h da manhã.

O negócio implica em um novo hábito para o consumidor. Afinal, quem está acostumado a ter assinatura de pães? Mas o consumidor vem aprovando o serviço. “A gente tá acostumado em assinar, NET, claro Netflix, Spotify e não assinar pão. Então, está sendo uma novidade e os clientes estão gostando bastante”, relata Torquato.

 

Foto: divulgação/Facebook da Hobz

Negócio fresquinho

O negócio da startup tem um tripé: padarias, entregadores e empacotadores, as duas últimas funções estão abertas e quem quiser entrar para o time da Hobz, basta acessar: https://linktr.ee/hobz.delivery e preencher o formulário.

Para as padarias, a Hobz surgiu como uma grande aliada, isso porque elas recebem o pagamento dos pães imediatamente. Torquato destaca o crescimento do faturamento em uma das padarias da plataforma, “a gente aumentou a receita dela em mais de R$ 9 mil reais por mês, em pleno momento de recessão”. O CEO ainda lembra que “a gente começou essa ideia antes da pandemia”. Sim, em janeiro de 2020, o vírus já era uma realidade no mundo, mas quem imaginaria o que iria acontecer? 

A plataforma já chamou a atenção das padarias. Mas neste momento, a prospecção e a escolha dos parceiros estão sendo conduzidas pelo time da Hobz.

O marketing digital é uma das estratégias de divulgação da marca, mas a estratégia offline também é utilizada pela Hobz, que não abandona a cultura da inovação. Em relação à comunicação com o cliente, o CEO pontua que “nós somos uma startup e a toda hora a gente está experimentando formatos, peças novas, novos experimentos”.

Pandemia como fermento

Para crescer, massa de pão precisa de um bom fermento e um negócio? Por mais inusitado que possa parecer, a pandemia não foi um entrave, mas um potencializador para a startup de Torquato. 

A empresa de base tecnológica faz parte do programa de aceleração da Cotidiano e já recebeu uma rodada de investimento, o que impulsiona o crescimento da Hobz para outras regiões do Distrito Federal (DF). 

“A gente está fazendo uma rodada de captação pré-Seed, que chama a rodada de captação. Nessa rodada de captação, já conseguimos captar 50% da rodada, e estamos negociando com alguns fundos de investimento para completar a rodada de investimento”, conta o CEO da Hobz.

O investimento será o passaporte da Hobz para outras regiões do DF. A startup tem planos para lançar o serviço no Sudoeste, Noroeste, Lago Sul, Parkway e Águas Claras. “Essa é a nossa meta pros próximos meses”, destaca Torquato.

No período de março de 2020 até os dias atuais, a startup apresenta números de crescimento expressivo, em média 30% por mês. De certa forma, a pandemia do coronavírus ajudou no aumento do faturamento. Parece estranho? Nem tanto. Vale lembrar que os serviços de entrega foram mais acionados com o movimento #FiqueEmCasa. 

Mesmo com a volta das atividades presenciais, Bruno Torquato avalia que isto “não implica em um aspecto negativo porque as pessoas do movimento fica em casa ou não perceberam esse serviço novo (entrega de pães)”.

Segurança em primeiro lugar

O vírus exigiu adaptações bem conhecidas já. Elas foram incorporadas pela Hobz. “Todos os nossos empacotadores e entregadores são treinados. Os empacotadores usam toucas, luva, álcool gel, máscara. Os entregadores também, usam máscara, luva e álcool gel. E a gente tem todo um protocolo próprio de segurança, documentado por escrito e revisitado de tempos em tempos”, relata o empreendedor.

A entrega não implica em contato, isto foi pensado para trazer mais segurança para clientes e colaboradores. O delivery é feito no portão da casa dos clientes, e quem mora em apartamento recebe na portaria do prédio. Para maior comodidade, os consumidores recebem uma confirmação da chegada do pedido pelo celular. “Quando o cliente acorda, ele já olha a notificação, já sai de pijama mesmo e consegue pegar seu pão fresquinho, pronto para o café da manhã. Não precisa trocar de roupa, não precisa pegar carro, não precisa ir até a padaria”, explica Torquato.  

Bruno Torquato ainda aproveita para compartilhar uma novidade da marca: nas próximas semanas, os moradores da Asa Sul poderão contar com a comodidade e o conforto oferecidos pela Hobz. Os pedidos podem ser feitos pelo whatsapp.

 

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