Ministro Alexandre Silveira defende a união entre estados e Governo Federal

Foto: Tauan Alencar/MME

Na reunião com representantes dos governos estaduais, realizada em Brasília, Alexandre Silveira destacou a necessidade de união dos estados e Governo Federal para avanço de temas estratégicos para o desenvolvimento dessas atividades no país

O Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, participou, nesta terça-feira (4), da reunião do Fórum Nacional dos Secretários de Energia, na sede do Ministério de Minas e Energia (MME), em Brasília. Na abertura do encontro, o ministro ressaltou que o diálogo e união dos estados com o Governo Federal é estratégico e imprescindível para avanço de políticas públicas construtivas que busquem soluções efetivas que aliem a promoção das atividades de energia elétrica, mineração e gás com o desenvolvimento econômico e social do país.

“Nós temos vários brasis pelo país, com diferenças extremamente relevantes e é impossível se fazer política pública eficiente, em qualquer área que seja, sem uma ampla e irrestrita participação dos estados. Precisamos trabalhar cada dia mais, seguindo as diretrizes do presidente o Lula, em uma política do diálogo, da construção, de sentar na mesa e discutir os problemas reais da sociedade, que possa efetivamente melhorar a vida das pessoas que moram no nosso país”, completou o ministro.

Nesse sentido, o ministro destacou a importância de os estados participarem da Consulta Pública 152/2023, que está recebendo contribuições da sociedade para as diretrizes para prorrogação de concessões de distribuição de energia elétrica que vão vencer entre 2025 e 2031. Segundo Silveira, “essas renovações vão criar uns parâmetros para outras distribuidoras do país. Por isso, é um bom momento de receber essas contribuições dos estados e que todos participarem fortemente desse processo”.

Aos secretários estaduais, Alexandre Silveira também ressaltou os esforços do governo para a política do gás natural. “É uma prioridade para o governo e nós vamos perseguir com muita determinação, no sentido de aumentar a oferta de gás no país, para diminuir o preço e tornar o Brasil competitivo tanto na produção de fertilizantes, tendo em vista que o gás é matéria prima para produzir ureia e amônia, mas também para reindustrializar o país”, destacou o ressaltou o ministro.

Ainda na reunião, as ações do governo em relação ao marco regulatório do Hidrogênio Verde e à margem equatorial foram incluídas nos debates. Segundo o ministro, o Brasil precisa conhecer suas potencialidades e transformar as riquezas em geração de emprego e renda e oportunidades para a população. “Nós vivemos um país muito desigual, com diferenças sociais brutais, equilibrar essas atividades com desenvolvimento econômico, sustentabilidade e soberania interna, é o nosso desafio. Estamos abertos para estudar todos os caminhos que vamos precisar percorre para explorar de forma sustentável essa área e levar desenvolvimento para quem mais precisa”, finalizou o ministro.

Também participaram da reunião com os secretários estaduais de Energia, o secretário-executivo Efrain Cruz e os secretários nacionais de energia elétrica, Gentil Nogueira, de Transição Energética e Planejamento, Thiago Barral, e de Geologia, Mineração e Transformação Mineral, Victor Saback.

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