Choque-Rei termina 1 a 1 com gols de Luan e Patrick de Paula. A vaga na semifinal será definida na próxima terça-feira (17), no Allianz Parque
Choque-Rei acaba empatado por 1 a 1 – Foto: Reprodução/Twitter
Em jogo sem muitas emoções, São Paulo e Palmeiras empataram por 1 a 1, na noite desta terça-feira (10), no estádio do Morumbi. Com o gol fora de casa, o Verdão levou a vantagem do empate para o jogo que decide qual clube paulista avança às semifinais da Copa Libertadores. O duelo de volta das quartas de final da competição continental acontece na próxima terça-feira (17) a partir das 21h30 (horário de Brasília), no Allianz Parque, em São Paulo.
O São Paulo tentou se impor jogando em casa. Com isso, tentou assumir uma postura ofensiva a partir da construção de jogadas com toque de bola desde o campo defensivo. Já o Palmeiras fechou a defesa para buscar o gol em um contragolpe. Ambas as equipes criaram chances para abrir o marcador, mas o mesmo permaneceu zerado na primeira etapa.
Na volta do intervalo, o Tricolor inaugurou o placar aos 8 minutos. Weverton fez três boas defesas nos chutes de Rigoni e Nestor (duas vezes) dentro da área, mas no rebote do último milagre do arqueiro palmeirense a bola sobrou para Luan. O volante bateu de primeira e balançou as redes.
Como vem sendo uma característica negativa do São Paulo, o time perde muita intensidade após os 20 minutos da segunda etapa. Sendo assim, abre brechas para ter a defesa machucada e ontem não foi diferente. Após um momento de pressão alviverde, Dudu sofre falta na intermediária. Aos 28, o volante Patrick de Paula bateu forte à meia altura e a bola morreu no canto direito de Volpi.
Panorama para o jogo de volta
Com o resultado, o Palmeiras manteve o tabu de nunca ter vencido um Choque-Rei pela Libertadores (em nove jogos, são seis vitórias e três empates). Agora, antes da decisão, o Porco visita o Atlético-MG no próximo sábado (14) no estádio do Mineirão, enquanto o São Paulo recebe o Grêmio no mesmo dia no Morumbi.
Um tatuador de papéis e almas. Roteirista "temporário" de vidas, um contador de histórias, captador e canalizador de sentimentos e fatos. Um poeta do cotidiano, um sonhador,um rapaz que busca justificar o significado do próprio nome. Prazer, eu me chamo Gabriel!
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