Astrólogo explica quais são as energias do mês de agosto de acordo com a astrologia e o tarô
Geraldo Azevedo canta em Dia Branco: “Se você vier pro que der e vier comigo eu lhe prometo o Sol, se hoje o Sol sair. Ou a chuva, se a chuva cair…” que fala muito bem das energias do mês de agosto de 2023 com o arcano do Diabo. No mês passado, com a carta da Temperança, aprendemos sobre o autocontrole necessário para a mudança e agora, começamos a perceber que o caminho e a visão que devemos ter de cada situação só depende de nós. O Sol, se o sol vier ou a chuva, se a chuva cair são igualmente importantes.
“O tarô é composto por 22 arcanos maiores. Todos os meses e anos, pela numerologia, a energia de uma carta ou arcano rege o nosso caminho. No caso de agosto (08) de 2023, a soma dá 15 (0+8+2+0+2+3), que corresponde ao arcano do Diabo, uma energia temida, mas que fala sobre questionar a vida, sem manipulação e sem excessos, mas com muita garra e vontade de ser sagaz e de vencer”, explica Gabu Camacho que é astrólogo e tarólogo há quase dez anos e se dedica a trazer em suas redes sociais uma abordagem contemporânea e humanista do tarô e da astrologia, buscando integrar esses simbolismos com a psicanálise e a espiritualidade para ajudar seus clientes a encontrar orientação e compreensão em suas vidas.
Causador de medo pelo seu nome, o Diabo fala sobre saber ponderar as regras sociais da vida e aquilo que nos faz feliz, aquilo que nos traz prazer. Sem excessos em nenhum dos dois lados, conseguimos questionar e entender o caminho que desejamos seguir. “No mês passado, tivemos a capacidade de mudar usando a razão, a emoção e o espírito. Agora, precisamos escolher qual caminho seguir, sem cometer exageros”, explica o especialista.
Além disso, o mês de agosto tem aspectos do signo de Leão desde o seu início, fator que traz luz, vitalidade, ambição, magnetismo para si próprio e muita, mas muita autoestima. É preciso saber dosar a vaidade com o ímpeto de ir lá e fazer, criar.
É como diz Azevedo na mesma música: “E nesse dia branco, se branco ele for…”. É preciso entender as circunstâncias que a vida nos dá e usar como instrumento para seguir rumo aos nossos objetivos.