O Pedido de revisão da análise pode ser feito no próprio aplicativo
O cidadão que teve o auxílio emergencial de R$ 600,00 negado agora pode contestar o resultado da análise e pedir o benefício novamente pelo app ou site do programa. A Caixa Econômica Federal informou que a atualização nas plataformas foi feita na ultima segunda-feira (20).
As pessoas que receberam o aviso de “benefício não aprovado” tanto pelo app quanto pelo site podem verificar o motivo e fazer uma solicitação. Se o aviso for de “dados inconclusivos”, o solicitante pode fazer imediatamente a correção das informações e entrar com nova solicitação, de acordo com a Caixa.
A estatal federal de tecnologia, Dataprev é a responsável por analisar os dados informados pelo solicitante e comunicar o motivo do auxílio emergencial não ter sido aprovado. O resultado é depois homologado pelo Ministério da Cidadania.
Para ter direito ao auxílio é preciso atender aos critérios estabelecidos pela legislação, como não ter emprego formal, não receber outro benefício do governo (com exceção do Bolsa Família), não ter renda familiar mensal maior que R$ 3.135,00 ou R$ 522,50 per capita (por pessoa), entre outros. As condições completas são descritas no site do programa.
Confira os principais erros constatados nos preenchimentos das solicitações:
• marcação como chefe de família sem indicação de nenhum membro;
• falta de inserção da informação de sexo;
• inserção incorreta de dados de membro da família, tais como CPF e data de nascimento;
• divergência de cadastramento entre membros da mesma família;
• inclusão de alguma pessoa da família com indicativo de óbito.
CadÚnico
Os trabalhadores informais que possuem Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, o CadÚnico, têm sua elegibilidade para receber o auxílio emergencial analisada automaticamente pela Dataprev.
Nesse caso, se tiver o auxílio negado mesmo acreditando ter direito ao benefício, o trabalhador também pode recorrer diretamente no aplicativo do auxílio emergencial ou no site do programa, informou a Caixa.
*Com informação da Agência Brasil