Lei do DF incentiva protagonismo feminino na ciência

Foto: Acácio Pinheiro Agencia Brasília

A nova política distrital fomenta  a igualdade de gênero na ciência

A Lei 7.400/2024, publicada recentemente no Diário Oficial do Distrito Federal, marca um passo significativo na promoção da igualdade de gênero no campo científico. Criada pelo deputado Rogério Morro da Cruz, esta legislação visa valorizar as mulheres cientistas e encorajar meninas e adolescentes a seguir carreiras na ciência.

Ações Estratégicas para Mudar o Cenário Atual

A nova lei propõe uma série de ações para combater a desigualdade de gênero na ciência:

Campanhas públicas de visibilidade: Dar destaque às mulheres cientistas brasileiras, ampliando seu reconhecimento e servindo de inspiração para futuras gerações.

Estímulo nas escolas: A realização de oficinas e debates em escolas, focados em despertar o interesse das estudantes pela carreira científica, com ênfase nas trajetórias de cientistas brasileiras renomadas.

Expansão de bolsas de pesquisa: Ampliação das bolsas de iniciação científica e pesquisa, com foco em mulheres, incluindo cotas para mulheres negras e de comunidades tradicionais, e prioridade para mães estudantes.

Acesso a creches: Facilitação de acesso a creches para filhos de mães estudantes, incentivando a criação de espaços de acolhimento infantil em instituições de ensino superior e campanhas de conscientização sobre a importância desses espaços.

Parcerias e implementação

Para efetivar esta política, o governo do Distrito Federal buscará parcerias com instituições de ensino, associações científicas, acadêmicas e empresas. Essa colaboração interinstitucional é essencial para garantir o sucesso e a sustentabilidade das iniciativas propostas.

Um caminho para o futuro

A Lei 7.400/2024 é um marco importante para a promoção da igualdade de gênero na ciência. Ao incentivar e apoiar as mulheres no campo científico, o Distrito Federal não apenas avança na equidade de gênero, mas também enriquece o campo científico com diversas perspectivas e experiências. Este é um passo fundamental para construir um futuro mais inclusivo e diversificado na ciência.

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