Dia Mundial das Redes Sociais: Conexões e tendências de consumo são destaque para usuários

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Imagem: Reprodução/Divulgação

Estudo da Ecglobal revela que Instagram lidera como a plataforma mais acessada, enquanto TikTok se destaca na interação consumidor-marcas

No Dia Mundial das Redes Sociais, comemorado em 30 de junho, a Ecglobal, empresa do ecossistema Haus do Grupo Stefanini, apresenta os resultados de seu mais recente estudo “Conexões Autênticas que empoderam Marcas” Com uma amostra diversificada de 572 entrevistados de todas as regiões, classes e gêneros, o levantamento revelou dados interessantes sobre a expansão da conexão para marcas além do entretenimento.

A pesquisa abrangeu pessoas com idades entre 18 e 75 anos, refletindo a variedade de perfis presentes nas redes sociais. O estudo destacou a relevância do Social Commerce, com as redes sociais se tornando espaços informativos para aprendizagem, entretenimento e interação com marcas.

Dentre as plataformas mais acessadas, o Instagram lidera o ranking, sendo utilizado diariamente por 74%. O número sobe para 86% se considerado o acesso uma vez ao dia, com a Gen Z atingindo 92%. Em seguida, temos o Facebook, com 65% de acesso frequente, seguido pelo YouTube, com 64%. O TikTok também ganhou destaque, alcançando uma taxa de acesso de 42%, enquanto o Twitter registrou 33% de uso contínuo.

Os motivos que levam as pessoas a acessarem essas redes são variados. A manifestação de interesses em entretenimento, a conexão com o círculo mais próximo e a busca por conhecimento foram os principais fatores mencionados. O TikTok e o Instagram são as ferramentas mais utilizadas para essas conexões.

No universo dos influenciadores, o Instagram, o Twitter e o TikTok são os canais preferidos para acompanhá-los, com 39%, 36% e 33% de preferência, respectivamente. No entanto, é importante destacar que 20% dos entrevistados consideram que há um excesso desse tipo de conteúdo. A confiança nesses influenciadores também foi questionada, pois o fato de receberem pagamento para promover produtos pode comprometer a imparcialidade das recomendações.

Para o público de 60 a 75 anos, a questão da confiabilidade das notícias ainda é uma barreira no Facebook e no WhatsApp, de acordo com 78% dos entrevistados nessa faixa etária. Por outro lado, o TikTok se destacou na interação entre consumidores e marcas, graças ao formato de vídeos curtos e à variedade de conteúdo. Já o Instagram foi referenciado por sua exposição de produtos e serviços, bem como pela facilidade de contato com as marcas. O Twitter se destaca pela velocidade na divulgação de informações sobre lançamentos e promoções.

A interação online está diretamente relacionada às experiências com as marcas e à sensação de pertencimento. A qualidade dos produtos, o relacionamento próximo com as marcas e a sensação de participação foram os principais fatores motivadores para interagir e falar sobre marcas nas redes sociais, conforme relatado por 50%, 48% e 36% dos entrevistados, respectivamente.

Além das redes sociais, as comunidades estão se tornando um novo espaço onde as pessoas sentem-se à vontade e encontram um canal seguro e confiável para expressar ideias, compartilhar perspectivas e ajudar a melhorar as coisas por meio de opiniões. Mais de 60% afirmam que a comunidade é um ótimo lugar para descobrir novidades e se conectar com pessoas do mesmo interesse.

Para mais de 40% dos respondentes a busca por opinião sincera e recomendações sobre produtos a partir da perspectiva dos consumidores reais está entre os motivadores de acesso. Metade da amostra, afirma que participar de comunidades online de marcas ajuda a adquirir conhecimento e obter informações verdadeiras.

“As redes sociais se tornaram uma poderosa ferramenta de aprendizado e entretenimento. A nossa rede proprietária adiciona uma nova camada a esse cenário, aproximando o diálogo e ouvindo atentamente a opinião dos consumidores sobre temas importantes através de suas comunidades temáticas. Acreditamos que as redes sociais têm um papel fundamental na construção de relacionamentos significativos e as comunidades chegam para conectar as marcas com seus consumidores e criar de oportunidades de negócios cada vez mais personalizadas.”, ressalta e Adriana Rocha, Co-CEO e fundadora da Ecglobal.

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