Combate ao desmatamento: Forças Armadas continuam na Amazônia Legal

Forças armadas no desfile cívico-militar de 07 de setembro na Esplanada dos Ministérios
Forças armadas no desfile cívico-militar de 07 de setembro na Esplanada dos Ministérios . Foto: Marcello Casal Júnior / Ag Brasil

O vice-presidente Hamilton Mourão informou nesta segunda-feira (26) que o governo federal vai prorrogar até abril de 2021 a atuação das Forças Armadas na Amazônia Legal, em operações de fiscalização e repressão de atividades ilegais de desmatamento e queimadas. 

“A gente precisa prosseguir, porque o que a gente quer é entrar em um círculo virtuoso de queda no desmatamento. É o nosso compromisso e a gente precisa derrubar isso aí, e para derrubar, a gente tem que ter gente em campo”, disse.

Mourão é o presidente do Conselho Nacional da Amazônia.

De acordo com Mourão, foram alocados R$ 400 milhões para a operação e que ainda há R$ 180 milhões para serem aplicados.

“Nós estamos com recursos, e o recurso é suficiente para chegar até abril. Tinham sido alocados R$ 400 milhões, acho que ainda faltam R$180 milhões”, disse.

GLO

Em julho, o presidente Jair Bolsonaro assinou o decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) prorrogando a presença das Forças Armadas na Amazônia Legal até 6 de novembro.

Na ocasião, a decisão estendeu o prazo para a realização da Operação Verde Brasil 2, voltada para coibir a prática de crimes ambientais na região. A operação é direcionada ao combate ao desmatamento ilegal e a focos de incêndio.

A Amazônia Legal é uma área que engloba os nove estados que fazem parte da bacia do Rio Amazonas: Acre, Amapá, Amazonas, parte do Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.

*com informações da Agência Brasil

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