Boas expectativas para a reabertura total do comércio em SP

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Foto: divulgação

Cerca de 5 mil vagas podem surgir com a reabertura total do comércio

O avanço da vacinação é um dos fatores que contribuíram para a reabertura no Estado de São Paulo. Nesta semana, os bares, o comércio e outros estabelecimentos voltam a viver um certa normalidade, sem as restrições de movimentação e horário de funcionamento.

O momento é positivo, de acordo com a Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop). E o motivo fica claro, pois em um ano e meio convivendo com as restrições e fechamento completo, muitos comerciantes precisaram fechar as portas. No país, mais de 10 mil lojas encerraram as suas atividades.

“Com a aceleração da vacinação que na cidade de São Paulo chegou a quase toda a população adulta, o avanço é uma boa notícia para os lojistas, para os empregados do setor comercial e para o consumidor, mas não iremos descuidar dos 20 protocolos aplicados com sucesso nas lojas de shopping nem do uso de máscara nos centros de compra”, afirma Nabil Sahyoun, presidente de Alshop.

A volta das atividades não terá restrições de horário ou de capacidade de público, assim, as empresas poderão voltar a contratar novos colaboradores. “Pesquisa recente da Alshop mostrou que um pouco mais da metade dos lojistas estimam que as vendas vão crescer até 20%, enquanto que para 1/3 dos lojistas esperam aumento de faturamento em torno de 40% até o fim do ano. Temos 182 shoppings no estado de SP com 50 mil funcionários envolvidos nesta operação e esperamos, ao menos, gerar mais 5 mil vagas nos próximos meses”, explica Sahyoun. 

O calendário do comércio para o segundo semestre promete aquecer e contribuir para a superação do que foi vivido no passado. Quatro datas podem colaborar para isto: Dia das Crianças, Black Friday, Natal e também, o Ano Novo.

Além das compras, sem restrições, as pessoas poderão ir aos shoppings aproveitar outras atrações como espaço infantil, cinema e teatros. Nosso olhar é positivo e há expectativa de contratação, mas isso dependerá, é claro, da recuperação econômica, pois o poder de compra caiu muito por parte da população e ainda há muito desemprego e outros prejuízos causados pela pandemia”, finaliza Sahyoun.

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