Vitor Kley abre “A Bolha” para o público em documentário

Cartaz do documentário 'Bem-vindos à bolha', lançado por Vitor Kley
Cartaz do documentário ‘Bem-vindos à bolha’, lançado por Vitor Kley – Foto: Rodolfo Magalhães

O “menino do Sol” tem amadurecido bastante desde que explodiu com o hit que grudou como chiclete na cabeça de todo mundo. Depois de provar que não era o cantor de um sucesso embalando “Adrenalizou”, “Morena“, “Pupila” e concorrer ao Grammy Latino com “Canção para a Lua”, Vitor Kley lançou em 2020 seu quarto álbum de estúdio: A Bolha.

Se antes Vitor tinha a necessidade de acertar uma música para poder aparecer no cenário nacional, agora ele teve a liberdade de caminhar por novos timbres, harmonias, arranjos e instrumentos. Ou seja, fazer música, literalmente, à sua maneira. Logo no início do documentário, ele mesmo diz “Um dia acordei e falei ‘cara, quero fazer o melhor álbum da minha vida. Exatamente da maneira que eu sonhava’. E foi isso o que aconteceu”.

Na filmagem, Kley mostra seu processo de gravação das faixas que compõem o disco, algumas histórias, curiosidades e as participações especiais de outros artistas e músicos como Vitão, Jão e Daniel Weksler. Tudo foi filmado pelo próprio Vitor Kley e Rick Bonadio, o que deixa tudo mais orgânico e com cenas bem genuínas e espontâneas desses três meses de gravações para produzir “A Bolha”.

Artista do selo Midas Music, do próprio Rick Bonadio, o cantor demonstrou sua ótima relação com o produtor musical que transcendeu a arte e se tornou pessoal. O gaúcho muitas vezes dormia na casa de Rick para fazer as gravações enquanto ambos estavam imersos na “Bolha”, estúdio criado por Bonadio dentro da própria casa na pandemia e nomeado pelo título do disco.

Enfim, se você é um apreciador de música, fica o convite para escutar todo o álbum e depois dar uma olhada no documentário de cerca de 30 minutos para conhecer um pouco mais a fundo a pessoa, a obra e a “Bolha” que vive Vitor Kley.

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