Mercado Central de Brasília aguarda aprovação do TCDF

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Foto: Lúcio Bernardo Jr/Agência Brasília.

O novo espaço localizado dentro da Ceasa-DF seguirá o modelo de outras cidades, como São Paulo e Belo Horizonte, sendo um local de compras, turismo e lazer

A ideia de implementar um mercado modelo dentro da Centrais de Abastecimento do Distrito Federal (Ceasa-DF) pode sair do papel em breve. O projeto foi encaminhado ao Tribunal de Contas do DF e, caso seja aprovado, o processo de licitação deve começar em breve. 

O Mercado Central de Brasília tem como previsão inicial de investimento cerca de R$ 200 milhões, e será uma parceria público-privada. A obra deve gerar por volta de 1,2 mil postos de trabalho. 

Localizado no atual Mercado de Flores e a administração da Ceasa-DF, o Mercado Central de Brasília terá uma área estimada de 39 mil metros quadrados. A novidade seguirá o modelo encontrado em São Paulo e Belo Horizonte.

O presidente da Ceasa-DF, Fábio Sousa, explica que “queremos prover um espaço para mostrar os produtos do DF, do Centro-Oeste e inclusive de outros países, já que temos as embaixadas em Brasília. Essa será a nossa diferença”.

A intenção com o novo espaço é popularizar a Ceasa e trazer ainda mais visitantes, atualmente, o local recebe diariamente cerca de 15 mil pessoas. E o presidente quer que a Ceasa não seja vista mais apenas como feira, e sim como “uma cidade da alimentação”.

Licitação

O edital de licitação para a construção do espaço será aberto assim que o TCDF aprovar o projeto. A empresa vencedora do processo será responsável pela obra e pela gestão do Mercado Central de Brasília durante 35 anos, e deverá pegar uma taxa para a Ceasa-DF, assim como os permissionários que atuam no local. Ao término do período, o espaço será incorporado pela Ceasa-DF, que poderá decidir pela administração ou se renovará a licitação.

O secretário de Projetos Especiais, Roberto Andrade, aposta que o surgimento do Mercado Central de Brasília irá trazer benefícios econômicos para o DF. 

“A implantação do Mercado Central de Brasília, de forma integrada com a iniciativa privada, vai auxiliar na geração de novos empregos, na manutenção de negócios e na preservação de nossas conquistas, além de atuar de forma positiva na retomada da economia pós-pandemia. É uma excelente medida”, disse.

 

*Com informações da Agência Brasília

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