
Desde seu lançamento em novembro de 2020 pelo Banco Central, o Pix consolidou-se como um dos principais motores da economia nacional, gerando uma economia de R$ 106,7 bilhões para empresas e consumidores até junho de 2025. Os dados do Movimento Brasil Competitivo (MBC) revelam o impacto transformador do sistema de pagamentos instantâneos, que já conta com 156 milhões de usuários pessoas físicas e 15,2 milhões de empresas cadastradas.
Democratização e inclusão financeira
Para Leandro Fiúza, CEO da SaqPay, o Pix representou mais do que uma inovação tecnológica: “Democratizou o acesso a meios de pagamento modernos, ampliando a inclusão financeira e estimulando a competitividade do comércio”. O sistema beneficia tanto lojistas, com recebimento imediato e menores custos, quanto consumidores, que ganham em praticidade e segurança.
Evolução e expansão
Além das transferências instantâneas básicas, o Pix expandiu-se para modalidades como Pix Saque, Pix por Aproximação e Pix Parcelado, este último especialmente relevante para os mais de 60 milhões de brasileiros sem acesso a cartão de crédito. A modalidade parcelada deve impulsionar compras de maior valor e ampliar ainda mais o alcance do sistema.
Recordes sucessivos
O sistema tem batido recordes consecutivos, com o ápice em julho de 2025, quando registrou 290 milhões de transações em um único dia, totalizando R$ 164,8 bilhões movimentados. Esses números reforçam a preferência dos brasileiros pelo Pix como principal meio de pagamento.
Perspectivas futuras
A expectativa é que o impacto positivo do Pix na economia brasileira continue crescendo aceleradamente, impulsionando consumo, inclusão financeira e competitividade no varejo. O caso do Pix destaca-se como raro exemplo de inovação que beneficia simultaneamente todos os elos da cadeia econômica, consolidando-se como modelo de sucesso em política financeira.




















