Bronze inédito para a ginástica artística brasileira

Foto: Miriam Jeske/COB

Paris entrou na história da equipe da ginástica artística brasileira. A evolução das gerações nesse esporte mostrou que o país é capaz de produzir grandes atletas. Como resultado, Rebeca Andrade, Flavia Saraiva, Jade Barbosa, Lorrane Oliveira e Julia Soares entraram para um dos mais felizes capítulos da modalidade. Juntas, elas marcaram 164.497 e conquistaram um pódio olímpico.

O bronze sela a quarta edição olímpica seguida com o país no pódio. Agora são sete medalhas. A primeira foi o ouro de Arthur Zanetti nas argolas em Londres 2012. Na Rio 2016 foram três: prata para Zanetti novamente nas argolas, e prata e bronze no solo masculino com Diego Hypolito e Artur Nory, respectivamente. Em Tóquio 2020, Rebeca Andrade quebrou o tabu da ginástica feminina com ouro no salto e prata no individual geral.

O Brasil não para por aí. O país está ainda em outras cinco finais na ginástica artística. Rebeca e Julia estão na final na trave, e Rebeca e Flavinha na do individual geral. A campeã olímpica ainda defenderá o título no salto e disputará o solo. No masculino, Diogo Soares compete na final do individual geral.

Com a conquista dessa terça-feira, o Brasil soma quatro medalhas em Paris.

Open chat
Olá,
Agradecemos o seu contato! Como podemos te ajudar?