Raphael Reis escala o pelotão em Cascavel e termina em terceiro os campeonatos do TCR South America e TCR Brasil

Raphael Reis. Foto:
Rafael Ferreira

Melhor brasileiro do campeonato sul-americano, brasiliense apoiado pelo Banco BRB mantém o top3 em todas as edições da história do evento

Neste domingo, Raphael Reis encerrou sua terceira temporada no TCR South America e a primeira no TCR Brasil com o quinto lugar na corrida 1 e o sexto na segunda prova, em Cascavel (PR). O piloto apoiado pelo Banco BRB foi o terceiro colocado no campeonato sul-americano e no brasileiro. Ele foi o melhor brasileiro do Sul-Americano e mantém assim uma escrita iniciada na primeira temporada do evento, em 2020: em todas as edições dos campeonatos de TCR, o brasiliense encerrou o campeonato no top3.

Reis chegou ao Autódromo Internacional Zilmar Beux com chances matemáticas de título nas duas categorias, mas um problema que o obrigou a abandonar a sessão classificatória no sábado dificultou as coisas para o piloto brasiliense.

Partindo do 12º lugar nas duas provas, Raphael Reis escapou dos toques na largada da primeira corrida e fechou a primeira volta no top10. Na sequência avançou mais posições duas posições e já era o oitavo colocado com 11 voltas percorridas.

A corrida seguia com muitas disputas e teve até a intervenção do safety car, mas Reis mostrou muita resiliência para seguir recuperando posições e recebeu a bandeira quadricula na quinta colocação.

Na segunda corrida o piloto do Cupra Leon #77 da equipe W2 ProGP novamente fez boa largada e avançou quatro posições, fechando o primeiro giro de corrida em oitavo. O piloto teve uma abordagem agressiva para superar mais dois concorrentes e cruzar a linha de chegada no sexto lugar, escalando 13 posições nas duas provas.

Com resultado em Cascavel Reis termina pela terceira vez em 3º lugar na competição sul-americana. Ao todo o piloto acumula 4 vitórias, 15 pódios e 5 poles na categoria.

 

O que ele disse:

“Não é o final de semana que a gente esperava, tivemos um problema com o carro na classificação e diante do que tínhamos fizemos o máximo hoje. Tivemos que largar as duas provas em 12º, fiz duas boas provas de recuperação tentando me entregar ao máximo. Largando mais de trás fica complicado, mas quero parabenizar a equipe W2 ProGP pelo título por equipes e meu companheiro Galid Osman pelo título brasileiro.”
Raphael Reis

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