Pai e filho disputam campeonato Sul-Americano de Wakesurf em Brasília

filho
Pai e filho querem brigar por medalhas no fim de semana. Foto: Divulgação

Competição será no Lago Paranoá entre 3 e 5 de março

Brasília vai receber o 18º campeonato Sul-Americano de Wakesurf, nos dias 3, 4 e 5 de março. E uma dupla pra lá de interessante participará em busca de medalhas, Aldrick, de 46 anos, e Dahvi, de 15 anos, que são pai e filho. Os atletas moram em Brasília e estão entre os favoritos para ganhar o título da disputa que vai acontecer no Lago Paranoá.

A história de Aldrick nas competições começou em 1988, na Suíça. Quando se mudou para Brasília, em 2004, sentiu falta de um esporte com prancha. “Nunca fui ligado a futebol e outros esportes com bola. Sempre gostei de esportes que me davam adrenalina. Desde pequeno praticava esportes como surf, snowboard e skate e quando vim morar na capital tive a chance de conhecer o Wakesurf”, explica o atleta.

Dahvi, o filho, encara as ondas e quer medalha no fim de semana. Foto: Divulgação

Já Dahvi, influenciado pela paixão do pai, pegou o gosto pelo esporte ainda pequeno. Aos 5 anos o atleta já fazia inúmeras manobras. “Meu pai sempre me influenciou a gostar de esportes radicais, desde de pequeno sempre gostei de adrenalina”, afirma o jovem.

Para esta edição, os atletas, que vão disputar pela primeira vez o campeonato Sul-Americano, estão entre os favoritos e têm uma grande expectativa de conseguir um bom resultado. “Nós trabalhamos e treinamos bastante e as expectativas são as melhores possíveis, esperamos uma dobradinha, seria algo mágico”, conta Aldrick.

Atualmente, pai e filho treinam três vezes por semana no Lago Paranoá e querem compartilhar o pódio. “Gostamos muito da filosofia de quem quer, encontra tempo, então normalmente treinamos três vezes na semana logo após a escola e também aos finais de semana”, explica Dahvi.

Superação

Aldrick, o pai, superou um cirurgia para seguir no esporte Foto: Divulgação

Mas não foi sempre assim. Aldrik conta que, para voltar a competir, passou por cinco cirurgias para reconstituir o pé direito após um acidente treinando. “Foram quatro anos de muita batalha durante a minha recuperação. Em 2019, Dahvi quase desistiu de seguir no esporte, pois não gostava de treinar sem mim na água”, conta o atleta.

Open chat
Olá,
Agradecemos o seu contato! Como podemos te ajudar?