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O Chelsea foi surpreendido pelo Leeds e perdeu por 3 a 0
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O Manchester City suou para empatar com o Newcastle
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Fechando a rodada, o Manchester United venceu o Liverpool por 2 a 1
Essa tal Premier League sempre tem uma surpresinha. Em uma rodada que prometia vitórias dos grandes e um duelo entre os dois maiores clubes ingleses da história, o roteiro não poderia ser óbvio.
Vamos passar pelos resultados do fim de semana antes do clássico. Placar mínimo e o Tottenham conseguiu bater o Wolverhampton por 1 a 0, gol de Harry Kane. O Arsenal segue vencendo e marcou 3 contra o Bournemouth.
O Chelsea foi até Leeds e o resultado não foi nada fácil para o torcedor dos blues. O time de Thomas Tuchel perdeu de 3 a 0 e ainda teve a expulsão do zagueiro Kalidou Koulibaly.
Já o Manchester City não teve vida fácil, mesmo abrindo o placar, o time de Guardiola foi para o segundo tempo perdendo de 2 a 1. Na volta para a segunda etapa, Trippier marcou para fazer 3 a 1. Mas se tratando do atual campeão, a partida não poderia terminar assim, e não terminou. Erling Haaland marcou mais uma vez e Bernardo Silva garantiu um ponto para os citizens.
O jogo dos desesperados?
Manchester United e Liverpool é o clássico dos clássicos na Inglaterra. A rivalidade, que vai além do futebol e movimenta as cidades, tinha um significado diferente dessa vez. Os dois clubes, apesar de gigantes, enfrentam fases delicadas. O Liverpool empatou em dois jogos e vários jogadores estão no departamento médico. Do outro lado, os torcedores do United estão cada vez mais insatisfeitos com a diretoria e em campo, o time não venceu e nem marcou gol, afinal, na primeira rodada o gol foi contra.
A promessa era de um grande protesto por parte da torcida do United. Ele até aconteceu, contudo, diferente do passado, não foi necessário cancelar o jogo, de forma pacífica, os torcedores mostraram mais uma vez que desejam ver a família Glazer, dona do clube, fora de Old Trafford.
Em campo, Erik Ten Hag optou por deixar Harry Maguire, Luke Shaw, Fred e Cristiano Ronaldo no banco. Mas antes da bola rolar, o volante Casemiro foi apresentado oficialmente, o brasileiro está com contrato assinado e aguarda a liberação do visto de trabalho para entrar em campo.
Do lado do Liverpool, Jurgen Klopp não pode contar com Darwin Nunes, expulso no jogo contra o Palace, e escalou Firmino. No meio de campo, Fabinho não começou jogando, e sim, Henderson, Milner e o jovem Elliott.
Início de partida, e os dois times com a marcação avançada, e o United estava diferente, Bruno Fernandes finalmente apareceu na partida, o português aparecia na marcação e também na organização da equipe.
Logo nos primeiros minutos, Elanga ficou de frente para o gol, após passe de Fernandes, mas a bola bateu na trave. O Liverpool parecia perdido em campo, enquanto o United tentava acelerar passes e em uma jogada pela esquerda, Sancho, no meio da grande área, recebeu a bola, girou, deixou o Milner no chão (e também o goleiro Alisson) e chutou para fazer 1 a 0.
Até o fim do primeiro tempo, o Liverpool tentou reagir, mas a defesa do Manchester United parecia outra, não aquela que perdeu por 4 a 0 na rodada anterior.
Martial entrou em campo para o segundo tempo e foi ele que deu o passe para Marcus Rashford ampliar o placar. Com 2 a 0, Klopp colocou o jovem Fábio Carvalho e o Liverpool voltou a incomodar o rival e em um lance de escanteio, Mo Salah, diminuiu para os reds.
Cristiano Ronaldo entrou nos últimos minutos e até teve uma chance, mas acabou chutando para fora.
Fim de partida e Erik Ten Hag pode comemorar a primeira vitória dele em Old Trafford e também, contra o Liverpool. Em 2020, quando era técnico do Ajax, o treinador perdeu duas vezes para Klopp.
