Jogo garante a vitória de estudantes no Hackathon da Semana de Ciência e Tecnologia

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A equipe vencedora do Hackathon. Foto: Secom/Divulgação

Estudantes do DF participaram do Hackathon organizado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Ministério da Saúde e Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

Realizada até o último domingo (22) com iniciativas espalhadas por todo o país, a Semana de Ciência e Tecnologia também promoveu um Hackathon em Brasília para estudantes do ensino médio de duas escolas públicas do Distrito Federal. 

O tema da maratona era como combater as fakes news relacionadas às vacinas, algo vivenciado pelos brasileiros nos últimos anos. E os estudantes tinham o desafio de pensar em soluções e estratégias contra a desinformação.

Ao todo, 42 estudantes do Distrito Federal participaram da dinâmica. O grupo foi dividido em equipes menores e contaram com a coordenação de mentores da sociedade civil, que atuam no combate às fake news. 

O grupo vencedor propôs um jogo de tabuleiro, a intenção dos estudantes era encontrar aquelas pessoas que ainda estão longe do mundo digital, mas que são impactados pelas mentiras digitais.

Como conta a estudante Manuela Umbelino Loredo, do Centro de Ensino Médio Oeste, “a nossa ideia foi criar um jogo de tabuleiro pensando principalmente nas pessoas que não têm internet. Trazendo essa questão de conscientização da vacina e da desinformação que as pessoas têm. No jogo tem perguntas que levam a conhecer sobre doenças, vacinas preventivas e curiosidades.”

E se o assunto era vacinação, a premiação foi entregue pelo ícone da saúde, o famoso Zé Gotinha. 

“As ideias foram incríveis. Essa disputa que esses jovens fizeram, para que as pessoas consigam realmente ter acesso às informações corretas sobre a vacina, se engajarem na vacina como parte da saúde pública, como parte da nossa história, foi muito emocionante. A gente pode replicar isso nas escolas, nas universidades, quanto mais gente pensando esse problema, mais soluções nós vamos ter”, disse a jurada Samara Castro, diretora de Promoção da Liberdade de Expressão, da Secretaria de Políticas Digitais da SECOM.

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