Estados Unidos lidera o topo com R$ 122,3 bilhões de produtos importados, seguido por Argentina, Alemanha e Coreia do Sul na lista
É evidente o quanto a Copa do Mundo é capaz de impactar o comércio global — além da economia do país onde ela ocorre. Mesmo antes da abertura, a relação entre o comércio exterior e o torneio mundial de futebol disparou consideravelmente: o Catar possui uma balança comercial favorável, mantendo sua balança com um saldo positivo de US$ 30,7 bilhões, segundo pesquisa da Logcomex.
Sabendo sobre o panorama econômico aquecido desta relação, a empresa classificou o ranking dos dez principais países participantes da Copa do Mundo e responsáveis pelas importações brasileiras. O Estados Unidos lidera a lista com U$22,83 bilhões (R$122,3 bilhões convertidos em real) de produtos importados, seguido pela Argentina (U$8,32 bilhões), Alemanha (U$7,29 bilhões) e Coreia do Sul (U$4,29 bilhões).
“O ranking comprova que o maior impacto da Copa do Mundo no comércio global inegavelmente é o varejo, devido às importações de produtos, como camisetas de seleção e demais mercadorias relacionadas. Especialmente nesta edição, a proximidade da Copa com a Black Friday e o Natal vão aquecer o comércio”, destaca Helmuth Hofstatter, CEO da Logcomex.
Segundo Hofstatter, a expectativa é que o maior controle inflacionário ao longo do ano permita que a demanda reprimida volte a consumir. “Desta forma, as pessoas que não tem gastado por conta da inflação poderiam gastar mais no momento da Copa”, finaliza.
Segue a classificação completa dos dez principais países importadores do Brasil:
- Estados Unidos (U$22,83 bilhões)
- Argentina (U$8,32 bilhões)
- Alemanha (U$7,29 bilhões)
- Coreia do Sul (U$4,29 bilhões)
- Japão (U$4,09 bilhões)
- Canadá (U$3,76 bilhões)
- França (U$3,73 bilhões)
- Arábia Saudita (U$3,44 bilhões)
- México (U$3,22 bilhões)
- Espanha (U$2,46 bilhões)