Quando as liberdades individuais se esbarram de forma violenta o resultado não pode ser a paz. De tempos em tempos, alguns termos, como roupas, entram na moda. Na passarela está a tal liberdade de opinião com uma echarpe de veludo, que muitos dizem que deve ser respeitada como uma cláusula pétrea, independentemente do absurdo que ela esconde.
Sentada no camarote da vida e assistindo aos últimos acontecimentos no país e no mundo, vem uma questão, seriam esses acontecimentos previsíveis ou imprevisíveis?
Será que era inimaginável pensar que o desempenho abaixo da média faria um candidato abrir mão do debate e só querer realizar sabatinas?
Seria inimaginável que a falta de consciência ecológica levaria um país a arder em chamas?
Será que todas as provocações podem mesmo ser feitas e a argumentação e o respeito podem ser deixados fora do ringue?
Infelizmente, o conjunto de ações do ser humano do momento estão nos levando a uma espiral do caos. E no meio desse cenário, o que ainda nos cabe fazer para frear todos esses acontecimentos?
Previsível ou não, alguém, ‘alguéns’ ou cada um da complexa malha social, em que estamos inseridos, precisam tirar o pé do acelerador, pois o resultado futuro ainda pode ser alterado, assim, esperamos.