Sobre o autor:
Em 2004 criou em Niterói (RJ) o movimento Arariboia Rock, que incluía um festival anual, realizado por 10 anos consecutivos, alçado a patrimônio imaterial pela Secretaria de Estado de Cultura do RJ. Recebeu uma medalha de escritor e uma moção de congratulações da Câmara de Vereadores de Niterói e, também, uma moção da Assembleia Legislativa do RJ (ALERJ) pela sua valorosa contribuição à cultura do Estado.
Em 2015, Pedro de Luna fundou a Ilustre Editora, publicando livros que prezam pela coerência, originalidade e relevância.
Livros lançados pelo Pedro de Luna até o momento:
“Eu sou assim Eu sou Speed” (Ilustre Editora, 2019)
Biografia do MC, baixista e produtor Speed (ou Speed Freaks), que integrou o Planet Hemp no início e foi, por muitos anos, dupla do rapper Black Alien. O décimo livro de Pedro de Luna enfatiza apenas a carreira profissional do controverso artista, que influenciou uma geração e deixou um importante legado para a nova escola do rap nacional.
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“Planet Hemp: mantenha o respeito” (Belas-Letras Editora, 2018)
A obra de 496 páginas conta tudo sobre o início da mais polêmica banda brasileira, e a única a ser presa. Formada em 1993, sempre contextualizando a cena musical do momento. O livro é repleto de imagens raras e inéditas, além de incluir um mapa com os locais mais frequentados por Marcelo D2 e seus companheiros, além de uma cronologia completa dos principais marcos do Planet Hemp, organizados por dia, mês e ano. O colunista Mauro Ferreira, do portal G1, deu 5 estrelas.
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“Histórias do Porão” (Ilustre Editora, 2018)
A incrível e emocionante história dos 20 anos do Festival Porão do Rock visto pela frente e por trás dos palcos. Ricamente ilustrado com belas e fotos e todo a cores, em papel couché, a obra documenta também duas décadas de rock brasileiro e internacional, com músicos e bandas que continuam ou não entre nós.
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“coLUNAs – 20 anos de cultura alternativa na cena do Rio de Janeiro” (Ilustre Editora, 2017)
Nesta obra, o autor compila e analisa colunas jornalísticas dos anos 90 e 2000 para mostrar as mudanças no esporte e na cultura entre as duas décadas. Impressiona como no período entre 96-98 e 2008-2009, aconteceram mudanças tão importantes e radicais.
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“Chico Alencar – caminhos de um aprendiz” (Ilustre Editora, 2017)
A biografia de Chico Alencar revela a trajetória do garoto que temia a Deus, do jovem esquerdista lutando contra a ditadura, do homem capaz de reunir multidões, do político, do pai de quatro filhos, de tantos Chicos em um só. Esta elogiada biografia revela a personalidade de alguém que dedicou a própria vida aos seus ideais e não hesitou em pagar o preço por isso.
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“Filipe Salvador: a cultura de Angola no Brasil” (Ilustre Editora, 2017)
Após lutar e ser ferido em combate durante a guerra civil em Angola, Filipe deu baixa no exército e foi salvo pela arte. Ganhou uma bolsa de estudos em Estocolmo, virou pintor profissional e fez no Brasil uma carreira de sucesso, tragicamente interrompida. Seu legado foi imortalizado neste belo livro.
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“Brodagens – Gilber T e as histórias do rap e do rock carioca” (Ilustre Editora, 2016)
Tendo como fio condutor o músico Gilber T (vocalista da banda Tornado, que integrou a hemp family), a obra conta como se formou a cena do rap e do rap carioca dos anos 90 a partir das referências que os jovens tinham nos anos 80, muitos anos da internet e das novas tecnologias.
“Acampando com os animais” (Ilustre Editora, 2015)
Primeiro livro infantil do autor, escrito e ilustrado com a sua filha mais velha, conta a história de uma família que acampa no quintal de casa, com a imaginação voando nas alturas.
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“Marcatti – Tinta, suor e suco gástrico” (Marsupial Editora, 2014)
Biografia do quadrinista paulista que desenha, imprime e vende ele mesmo os seus livros e revistas. Marcatti é conhecido por desenhar capas de discos, camisetas e revistas em quadrinhos da banda Ratos de Porão.
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Niterói Rock Underground 1990-2010” (Independente, 2011)
No ano em que a MTV se instalou no Brasil e o Brasil abriu o mercado para a entrada do instrumento e do equipamento de som importado, uma movimentação tomou conta da música independente no Brasil. Este livro pioneiro, lançado em 2011, conta a revolução no campo sociológico, político, estético, econômico e, claro, tecnológico.