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DF volta a recomendar o uso de máscaras em locais fechados

SBOC, máscaras
Foto: Pixabay

Com o inverno e aumento de casos de Covid-19, as máscaras voltam a ser uma importante medida protetiva

Seguindo a tendência de outros locais do país, o Distrito Federal volta a recomendar o uso de máscaras, neste momento em espaços fechados. A Secretaria Adjunta de Assistência à Saúde divulgou uma nota técnica com as orientações e aguarda a decisão do governador Ibaneis Rocha.

A taxa de transmissão no DF está em 1,46, apresentando uma pequena baixa em comparação com o índice divulgado anteriormente. O número de casos registrados foi de 2.970 e nenhuma morte foi registrada. 

O documento da Secretaria de Saúde considera os números até o dia 30 de maio, com o risco de transmissão de 1,50, com 2.604 casos novos e 8.222 casos ativos. O texto ressalta o aumento nos atendimentos nas unidades de saúde e internações. 

Sendo assim, “Esta Câmara Técnica sugere a retomada da obrigatoriedade do uso de máscaras faciais de gramatura adequada, cobrindo nariz e boca, em todos os ambientes fechados e ambientes públicos do DF nos quais haja aglomeração de pessoas”.

A nota técnica ainda recomenda a volta das campanhas educativas que orientem a importância de manter os ambientes ventilados, evitar aglomerações, higienizar as mãos e completar o esquema vacinal assim que possível. 

Vacina de reforço para pessoas acima de 50 anos

Nesta sexta-feira, as pessoas com idade acima de 50 anos podem procurar os locais de vacinação para tomar a segunda dose de reforço contra a Covid-19. Os trabalhadores da área de saúde também podem buscar o reforço na imunização.

Atualmente, duas vacinas estão à disposição nos postos, a da Jansen e a Astrazeneca. Mais de 50 locais vão aplicar os imunizantes. Para saber onde se vacinar, acesse: https://www.saude.df.gov.br/locaisdevacinacao

O coordenador da Atenção Primária da Secretaria de Saúde, Fernando Erick Damasceno, lembra que a segunda dose de reforço é fundamental para garantir a proteção contra a covid-19. “A adesão às fases anteriores da campanha ajudam a manter um baixo índice de internações e de óbitos, porém é preciso que todos tomem as doses recomendadas de vacinação”, afirmou.

A inclusão dos profissionais de saúde na campanha também é fundamental para reduzir as ausências causadas pela doença. “São pessoas que estão mais expostas, que estão atendendo casos suspeitos e confirmados”, explica o médico.

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